Vai rolar esse ano no parque da cidade de 20 a 23 de novembro de 2014.As bandas de rock vão arrebentar como sempre.
Suzuki Boulevard M 1800R B.O.S.S. chega ao Brasil em agosto
Sua máquina mais poderosa, a Boulevard M 1800R B.O.S.S., começa a ser vendida no país em agosto. O preço ainda não foi definido pela marca, mas deve ficar entre R$ 50 e R$ 55 mil, segundo apuração de Infomoto.
Com sua chegada, a Suzuki espera se colocar entre as dez primeiras da categoria custom. Atualmente a fabricante tem 1,09% do market share de todo o mercado de duas rodas, menos até que a brasileira Dafra.
A DIFERENÇA DO "B.O.S.S."
As diferenças entre o modelo B.O.S.S.. e o convencional ficam apenas na estética. Cores e grafismos, retrovisores e pedaleiras, tudo é novo -- além, claro, das peças em preto e preto fosco. Tudo em um modelo B.O.S.S. é pensado para exalar agressividade, esportividade e sofisticação.
A Boulevard M 1800R B.O.S.S. não é apenas a custom mais potente da empresa, mas também a "chefe" da família. Com visual invocado, ela ganhou 17 peças em preto: espelhos retrovisores, pedaleiras, garfo, guidão, manetes de embreagem e freio, tampa dos cilindros do motor, escapamento e até pinças de freio. Além disso, há uma faixa amarela diferentona que vai desde o farol dianteiro até a rabeta.
Posicionado sobre o tanque de gasolina, o painel de instrumentos contém velocímetro analógico e uma tela digital de LCD com hodômetro, relógio e marcador de combustível. Integrado ao conjunto óptico dianteiro (que também recebe carcaça em preto) há um segundo painel, digital, que fornece informações como indicador de marcha engatada, conta giros e todas as luzes espias.
A fabricante ainda afirma que o pneu traseiro, com medidas de 240/40 R18, é o mais largo calçado que já equipou uma motocicleta da marca.
ROBUSTEZ E FORÇA
Ancorado em seu chassi do tipo berço duplo, construído em aço de alta resistência, fica o coração dessa motocicleta: um motor DOHC (duplo comando de válvulas) de dois cilindros em "V" (a 54º) e 1.783 cm³, oito válvulas e arrefecimento líquido.
Ele foi projetado para ter enorme torque logo nos primeiros giros, mas com resposta de aceleração controlável -- para isso, a Suzuki equipou a moto com o sistema de injeção eletrônica SDTV, que usa válvula dupla de borboleta para deixar a resposta do acelerador mais suave, mesmo em baixas rotações.
O propulsor é capaz de produzir 125 cavalos (a 6.200 rpm) e 16,31 kgfm de torque (logo cedo, a 3.200 rpm). Toda essa força é transmitida do motor para a roda via eixo-cardã e câmbio de cinco marchas.
PISTÕES FORJADOS
Outro item que se destaca no propulsor são os pistões de 112 mm de diâmetro forjados em alumínio. De acordo com a fabricante, trata-se de um dos maiores pistões de motores à gasolina usados em uma motocicleta de produção, cuja tecnologia foi testada nos campeonatos mundiais e ajuda a reduzir a fricção e a massa inercial.
Para baixar o centro de gravidade, engenheiros adotaram o sistema de lubrificação de cárter seco -- sistema que foi projetado para reduzir a altura do motor, deixando o virabrequim mais baixo e, consequentemente, o próprio centro de gravidade.
POR BAIXO
No quesito suspensões, a Suzuki manteve-se no convencional: garfo dianteiro invertido e balança traseira em alumínio com monoamortecedor, ambos com ajuste de pré-carga da mola e 130 mm de curso. Para frear essa máquina de 347 quilos (em ordem de marcha), a companhia equipou-a com dois discos ventilados dianteiros e disco simples traseiro.