quinta-feira, 18 de junho de 2015

Exposição dedicada a Jimi Hendrix traz guitarra usada no Woodstock


Detalhes da carreira do guitarrista Jimi Hendrix e seu início, em Londres, serão exibidos na exposição "Hear my Train a Comin': Hendrix Hits London", que abriu ao público de São Paulo nesta quarta-feira, dia 10, no Shopping JK Iguatemi. A Kiss FM é a única rádio que está apoiando esta exposição.

O público poderá conferir fotos, vídeos, entrevistas, roupas feitas sob medida, cartas enviadas aos fãs, instrumentos musicais, discos de sua coleção particular que o influenciaram, entre outros.
Entre os destaques estão um manuscrito da letra de "Love or Confusion", a jaqueta floral dourada desenhada pela Dandie Fashions em 1967 e a guitarra Fender Stratocaster usada no festival de Woodstock, em 1969. Pedaços da guitarra usada no festival de Monterey, que foi queimada no palco, também estarão expostos.

A mostra estará dividida em 14 seções, são elas Hendrix Jackets, Mitch Mitchel Focus, Case Lyrics: Love or Confusion, Hey Joe to Purple Haze, Walker Brothers Tour to Wind Cries Mary, Band Setup, Film Monitor, Are You Experienced to Monterey, Jimi´s Record Collection, Map Wall, Woodstock Strat, Saville Guitar Fragments, Monterey Guitar Fragments e Mixing Interaction.
Além dos itens de sua carreira, a exposição ressalta que foi na Inglaterra que Hendrix se consolidou como guitarrista. O músico recebeu um convite do baixista da banda The Animals, Chas Chandler, após vê-lo tocar com a banda Blue Flames, em Nova York. Chas convenceu Hendrix que Londres era mais aberta a novos estilos musicais e, assim, o fez cruzar o oceano.

Com curadoria de Jacob McMurray do EMP Museum (Experience Music Project Museum), a exposição é a primeira do projeto Samsung Rock Exhibition, que terá anualmente exposições dedicadas ao universo da música.
A mostra fica em cartaz até dia 31 de julho.
Fonte: Portal O Dia

Nova Kawasaki KX 450

 2016 vem com novidades

 

Estamos na metade do ano e a Kawasaki parece não ter planos em parar com os lançamentos de novos modelos. A do momento, e somente para o mercado norte-americano é a nova KX 450 0F.
Uma das suas principais alterações foi a grande perca de peso total, passando a ter 108,7 kg em ordem de marcha, mas não significa que suas outras partes não receberam melhorias.
Seu cabeçote de cilindro foi revisado e seu motor alterado para ter uma sincronia da curva do torque, andando junto com o limite de resistência por o máximo de tempo possível. Já seu cilindro teve uma mudança de posição, passando a ser 8,5 mm à frente, permitindo mais potencia e diminuindo o atrito que acontece.


Novo peso não é a única novidade na KX 450 OF 2016

Com o seu motor de 449 cc, suas válvulas de admissão tiveram um novo toque com a alteração da temporização para fluir melhor com o seu sistema de escape. Com suas portas de admissão menos curvadas, elas ajudam a aumentar o desempenho em todas as faixas de rotação. Também avançando em 2 graus para beneficiar a moto em baixa rotação.  Com o novo design das suas válvulas e cabeçote acabou gerando uma ampliação no desempenho também em altas rotações.
Uma mudança simples, porém que muitas pessoas se identificam, foi o novo sistema de ressonância, que aumentou  uma pequena extensão da ponteira de escape e diminuindo o seu barulho em até 2 decibéis.
Outra coisa boa é seu kit de calibragem, que pode ser conectado no computador, para configurar a calibragem de injeção e dando a oportunidade de escolher entre 7 mapas de motores diferentes. Basta configurar na sua preferência e conectar ao ECU do motor.

Kit calibragem da Kawasaki permite 7 mapas de motor diferentes

Nova mudança inclui seu chassi, que tem quadro de alumínio dando bastante segurança, rigidez e em um tamanho menor comparado a sua antiga versão.


Seu banco e tanque de combustível sofreram leves alterações, ficando mais planos, tornando possível um melhor deslocamento sobre a moto.
Outro ponto interessante são seus dutos de admissão logo  abaixo da parte de trás do banco, que contribuem para um melhor desempenho na resposta do acelerador. Seu guidão permite a opção de 4 posições e suas pedaleiras estão disponíveis em até 2  lugares diferentes.

Detail Shot

 O garfo de suspensão dianteira SFF-Air Tac conta com mola pneumática no seu lado direito com três câmeras pressurizadas a ar, já seu esquerdo vem com ajustes de amortecimento. Ele também vem com uma camada de titânio que ajuda a preservar o desgaste cedo da peça. E sem deixar de mencionar a camada auto-lubrificante de alumite que deixa mais resistente e diminui o atrito no tubo externo, permitindo um garfo mais suave. Isso tudo significa  a redução do atrito em 20%, deixando seu guidão e direção mais suave.


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O seu freio dianteiro agora possui disco em 270 mm com pinça de dois pistões.
Sem dúvidas é uma moto que tem potência, desempenho e um design de se deixar bobo por ela. Seu contraste preto,  branco e verde fazem ela se destacar e seu ronco inconfundível deixam você se apaixonando por essa beleza




terça-feira, 16 de junho de 2015

Dave Grohl cai no palco e se machuca durante show do Foo Fighters

 Vocalista terminou a apresentação na Suécia sentado em uma cadeira.

No último dia 12 de junho, Dave Grohl quebrou uma perna após levar um tombo no palco em que o Foo Fighters tocava, na Suécia. O cantor interrompeu o show para dizer que estava machucado, no estádio Ullevi, em Gotemburgo. Ele chegou a afirmar que teria de ir ao hospital.

O público começou a deixar o local da apresentação devido aos boatos de que o show seria cancelado.



O guitarrista e vocalista foi atendido no local e voltou para continuar a apresentação. Apesar do empenho de seu líder, a banda teve de cancelar duas datas – uma na Suíça, que aconteceria dia 14, e outra na Holanda, que aconteceria dia 16. No Facebook, a trupe divulgou uma foto da radiografia mostrando o ferimento.

Fonte: Guitar Player

Recife Moto Week

05 a 08 de Novembro de 2015.


Festival Nacional de motos, musica e Lifestyle realizado na mais bela praia de Recife Praia da Boa Viagem.
Tudo isto em uma área de mais de 14 mil metros quadrados, voltados para o motociclismo, onde a ordem é aproveitar o som e curtir o visual da praia. Acesso livre ao evento para Moto Clubes e Moto Grupos previamente cadastrados no site do evento. 

 
 A praia mais famosa do Recife, Boa Viagem tem aproximadamente 7 km de extensão; ela é delimitada pela Praia do Pina em um lado e pelas praias de Piedade do outro.

Toda a praia de Boa Viagem é protegida por uma barreira de recifes naturais, os quais deram nome à cidade. Na maré baixa, formam-se várias piscinas naturais ao longo da praia; também durante a maré baixa, é possível andar sobre os recifes, que são relativamente planos e largos (mas escorregadios). Quando a maré sobe, os recifes ficam completamente cobertos pela água.

Aproveite esta oportunidade de curtir um grande evento de motociclista em uma das mais belas praias do nordeste.

Ducati lança Monster 1200 e 1200 S no Brasil a partir de R$ 64,9 mil

Modelos são equipados com motor de 2 cilindros em V de 1.198 cm³. Motos serão importadas; marca descarta produção nacional.


A Ducati anunciou nesta segunda-feira a chegada das naked Monster 1200 e 1200 S ao Brasil. As duas motocicletas possuem motor de dois cilindros e 1.198 cm³, dispostos em V com ângulo de 90 graus, chamados pela empresa de “cilindros em L”.

Na Monster 1200, que custa R$ 64,9 mil, o propulsor, que tem quatro válvulas por cilindro, desenvolve 135 cv e 12 kgfm de torque. Já a 1200 S utiliza o mesmo motor, porém trabalhado para entregar 145 cv e 12,7 kgfm.
Os dois modelos têm em comum os modos de condução ajustáveis: são oito níveis para o controle de tração, 3 para os freios ABS, 3 para o perfil do acelerador, 2 para o mapeamento do motor e outros 3 para o perfil de direção: Urban, Touring e Sport.

A Monster 1200 estará disponível apenas na cor vermelha com rodas pretas. Já a 1200 S terá duas opções: vermelha ou branca, com chassi bronze. De acordo com a marca italiana, as motos chegam importadas, e não serão produzidas no Brasil.

domingo, 7 de junho de 2015

Roger Waters pede que Caetano e Gil cancelem show em Israel

Roger Waters fez um pedido especial para os cantores Caetano Veloso e Gilberto Gil. O ex-baixista e um dos fundadores do Pink Floyd escreveu uma carta aos dois para que cancelem o show agendado para o dia 28 de julho em Tel Aviv, Israel. O bilhete foi enviado por meio da sigla global BDS, movimento criado para pressionar a saída de Israel de territórios palestinos através de “boicotes, desinvestimentos e sanções."

Na mensagem, Waters deixou claro a admiração pelos artistas brasileiros e pediu respeitosamente que a dupla não se apresente por lá. "Caros Gilberto e Caetano, os aprisionados e os mortos estendem as mãos. Por favor, unam-se a nós cancelando seu show em Israel."

As assessorias de caetano e Gil disseram que os cantores não vão cancelar o show e que eles não vão se pronunciar sobre isso.


Confira a carta de Waters na íntegra abaixo:

Caros Caetano e Gilberto,

Quando olho para suas fotos, escuto suas músicas, leio a história de suas lutas pessoais e profissionais, lembro de todas as lutas de todos os povos que resistiram a um domínio imperial, militar e colonial através do milênio, que lutaram pelos aprisionados e pelos mortos. Nunca foi fácil, mas sempre foi certo.

Em uma de suas músicas, Gil, você menciona o arcebispo Desmond Tutu. Eu não falo português, mas assumo que vocês dois aplaudam a resistência do arcebispo Tutu ao racismo e ao apartheid que acabaram derrubados na África do Sul. Eram dias impetuosos, quando a comunidade mundial de artistas estava lado a lado com seus irmãos e irmãs oprimidos na África. Nós, os músicos, lideramos o levante naquele momento, em apoio a Nelson Mandela, a ANC, ao povo africano oprimido e a todos os aprisionados e mortos.

Estamos diante de uma oportunidade igualmente significativa agora. Estamos em um ponto culminante. Aqueles de nós que estamos convencidos que o direito a uma vida humana decente e à autodeterminação política devem ser universais estamos, em consonância com 139 nações da Assembleia Geral da ONU, focados na Palestina.

Após o ataque brutal de Israel à população palestina de Gaza, no último verão, a opinião pública, acertadamente, pendeu a favor das vítimas, a favor dos oprimidos e dos sem privilégios, a favor dos aprisionados e mortos.

O primeiro-ministro de Israel, Netanyahu, com seu governo de extrema-direita, lembra-me da história da "Nova roupa do imperador"; com certeza nunca houve um gabinete mais exposto em sua calúnia como este. Eles se condenam mais a cada fôlego, a cada discurso racista. "Olha, mamãe, o imperador está nu!"

Tive a oportunidade, recentemente, de escrever uma carta a um jovem artista inglês, Robbie Williams; eu compartilhei com ele o destino de quatro jovens palestinos que jogavam futebol numa praia de Gaza, mortos por artilharia israelense. Por que eu traria à tona uma praia e futebol? Por quê? Porque eu amo o Brasil, eu tenho a praia de Ipanema nos olhos da minha mente; eu lembro de shows que fiz em São Paulo, Porto Alegre, Manaus e Rio. Como poderia esquecê-los? Eu tenho uma camiseta de futebol, assinada: "para Roger, de seu fã Pelé".

Quando estive aí pela última vez, uma criança inocente tinha acabado de ser morta, arrastada por um carro dirigido por criminosos que escapavam da cena do crime. O remorso nacional era palpável, era todo abrangente, vocês, todos vocês, importavam-se com aquela pobre criança. De tantas maneiras, vocês são um foco de luz para o resto do mundo.

Como vocês sabem, artistas internacionais preocupados com direitos humanos na África do Sul do apartheid se recusaram a atravessar a linha de piquete para tocar em Sun City. Naqueles dias, Little Steven, Bruce Springsteen e cinquenta ou mais músicos protestaram contra a opressão cruel e racista dos nativos da África do Sul.

Aqueles artistas ajudaram a ganhar aquela batalha, e nós, do movimento não-violento de Boicote, Desinvestimentos e Sanções (BDS) pela liberdade, justiça e igualdade dos palestinos, vamos ganhar esta contra as políticas similarmente racistas e colonialistas do governo de ocupação de Israel. Vamos continuar a pressionar adiante, a favor de direitos iguais para todos os povos da Terra Santa. Do mesmo modo que músicos não iam tocar em Sun City, cada vez mais não vamos tocar em Tel Aviv. Não há lugar hoje no mundo para outro regime racista de apartheid.

Quando tudo isso acabar, nós iremos à Terra Santa, cantaremos nossas músicas de amor e solidariedade, olharemos as estrelas através das folhas das oliveiras, sentiremos o cheiro da madeira queimando das fogueiras de nossos anfitriões, estimaremos essa lendária hospitalidade. Mas, até que isso termine, até que todos os povos sejam livres, nós vamos fincar nosso emblema na areia, há uma linha que não cruzaremos, nós não vamos entreter as cortes do rei tirano.

Caros Gilberto e Caetano, os aprisionados e os mortos estendem as mãos. Por favor, unam-se a nós cancelando seu show em Israel.

(via Rolling Stone)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

PERERECAS MC

Reinauguração da sub sede região dos lagos.



IX ANIVERSÁRIO BALAIOS MC COSTA DO SOL DIA 06 DE JUNHO DE 2015

 A partir das 13:00hs na sede praião de Barra de São João








Ringo Starr diz que formou seu "melhor trio" com Lennon e baixista alemão

Além de baixista, Klaus Voormann desenhou a capa de "Revolver" dos Beatles

 

Em entrevista à revista britânica "Uncut", o ex-beatle Ringo Starr disse que formou "um dos melhores trios" que já ouviu, ao lado de John Lennon e o baixista, produtor musical e artista gráfico Klaus Voormann – nenhuma menção a Paul McCartney.

Os três tocaram juntos no disco solo de John Lennon "John Lennon/Plastic Ono Band", de 1970. "Era incrível", disse o baterista sobre as sessões de gravação do álbum. "John, Klaus [Voormann] e eu. Um dos melhores trios que já escutei. Nós fizemos como uma 'jam'. Nós sabíamos que John tinha as canções e sentíamos para onde aquilo deveria ir."

Antes de tocar no disco de Lennon Voormann teve uma longa história junto com os Beatles. Foi ele quem desenhou a capa do disco "Revolver", lançado pelos quarteto de Liverpool em 1966. Posteriormente, ele se tornaria um baixista requisitado, tocando com Lou Reed, Bob Dylan e James Taylor, entre outros.
"Foi uma das melhores experiências de estar em um disco que eu já havia tido. Só estar na sala com John, sendo honesto, do jeito que era, gritando, berrando e cantando. Foi um momento incrível", afirmou Starr.
Fonte: UOL

 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

"Éramos horríveis", diz Roger Waters sobre início do Pink Floyd

Ele participou de evento em sua antiga faculdade em Londres

 

Roger Waters e Nick Mason, membros fundadores do Pink Floyd, brincaram enquanto revelavam uma placa comemorativa que eram tão ruins no início que não teriam passado em uma audição de um programa de talentos.

A dupla, junto com o falecido Richard Wright, formou o grupo enquanto estudavam arquitetura na antiga Regent Street Polytechnic, em Londres, entre 1962 e 1965. A banda de rock psicodélico e progressivo se tornou um dos grupos de maior sucesso comercial na música popular.

De volta ao local da antiga faculdade para revelar a placa, eles conversaram sobre a época de estudantes e sobre o início do Pink Floyd.

Perguntado sobre o quão bom era o grupo quando começou, o baterista Mason disse: "Coloque assim: se tivéssemos ido para o 'Britain's Got Talent' (programa de talentos britânico), acho que não teríamos passado das audições".

"Éramos muito ruins", acrescentou Waters, baixista do conjunto e principal compositor durante os anos de maior sucesso.

O Pink Floyd teve uma formação inicial que incluía o guitarrista e compositor Syd Barrett, outro estudante, que saiu em 1968. O guitarrista David Gilmour se tornou o quinto membro no final de 1967.
Fonte: G1

 

Teste: BMW F 800 R quer mais destaque no line-up


Geralmente ofuscada pelas mais glamorosas aventureiras e esportivas da BMW, a naked F 800 R recebeu diversas melhorias na parte ciclística e mecânica no modelo 2015. Suspensão invertida, freios melhores, ergonomia aperfeiçoada e até mesmo controle de tração de série são algumas das atualizações feitas para que a, até então, ignorada naked consiga seu lugar de destaque no segmento e entre os modelos mais vendidos da marca alemã no Brasil.

Nos últimos anos, as vendas da F 800 R no País foram superadas pela trail G 650 GS, mais barata, mas também pela F 800 GS, bigtrail que usa o mesmo motor, porém é mais cara, e até pela grande aventureira R 1200 GS. Com preço sugerido de R$ 37.900, um aumento de R$ 1.000 em relação ao modelo anterior, a F 800 R 2015 ganhou até uma nova identidade visual para se diferenciar das outras motos BMW.
No lugar dos dois faróis assimétricos, um novo conjunto óptico de uma única peça. A pequena carenagem que cobre o painel e o novo farol, além de conferir personalidade própria a F 800 R, aumentou a proteção aerodinâmica para o piloto. Uma melhoria que reforça o caráter versátil dessa naked, fácil de pilotar em cenário urbano e agora mais confortável para rodar na estrada.
As entradas de ar e as laterais que cobrem o radiador têm linhas mais angulosas. O desenho das rodas e do paralama dianteiro também é novo. O grande escapamento, entretanto, ainda continua desproporcional ao tamanho da F 800 R, mesmo com a nova traseira um pouco mais robusta.

Mudanças mecânicas e ciclísticas
Um dos destaques da F 800 R é seu bem acertado motor de dois cilindros paralelos de 798 cm³ com arrefecimento líquido, DOHC com oito válvulas. Reajustado para 2015, ganhou mais 3 cv de potência, atingindo agora 90 cv a 8.000 rpm. Porém a mudança mais notada é a nova relação de marchas do câmbio de seis velocidades. Com as duas primeiras mais curtas, aproveita-se melhor o bom torque do bicilíndrico que atinge o máximo de 8,77 kgf.m já a 5.800 giros. As arrancadas ficaram mais vigorosas e a naked, mais gostosa de pilotar na cidade, onde exige menos trocas de marchas.
Com bastante torque em baixos e médios giros o consumo foi bom: variou entre 18,2 km/l, na estrada, e 16,4 km/l, na cidade. Próximo aos números do computador de bordo do painel – que variou entre 16 e 17 km/l. Com capacidade para 15 litros, o tanque garante uma autonomia em torno dos 250 km.
Mas a principal novidade mesmo fica por conta do novo conjunto ciclístico com garfo dianteiro invertido (upside-down). Além de um amortecimento mais progressivo, é interessante notar como a menor massa suspensa nas rodas – que também ficaram mais leves – aprimorou a agilidade da F 800 R nas mudanças de direção e também seu comportamento em curvas.

Outro aperfeiçoamento importante foi feito nos freios dianteiros, que agora têm pinças de fixação radial Brembo e “estancam” os 202 kg (em ordem de marcha) com mais eficiência. O sistema ABS é de série, como no modelo anterior, e garante a segurança dos pilotos iniciantes, porém atua cedo demais na roda traseira e atrapalha uma pilotagem mais esportiva. E não é possível desativar o sistema.
Já o controle de tração, uma das novidades eletrônicas juntamente com o sistema de monitoramento da pressão dos pneus, tem excelente funcionamento. Afinal, com o grande torque do propulsor trata-se de um item de segurança muito bem-vindo para novatos e até mesmo para os mais experientes. Seu trabalho pode ser percebido por uma luz de advertência no painel, que acendeu algumas vezes nas saídas de curvas de uma sinuosa estrada úmida, cedo pela manhã. O controle de tração pode ser desativado facilmente, até mesmo em movimento.
A ergonomia foi revista e o assento agora está 1,0 cm mais perto do solo (79 cm). As pedaleiras também mudaram de lugar: foram posicionadas 1 cm à frente e 1 cm mais baixas. Ajustes finos mais difíceis de notar do que o novo guidão, um pouco mais recuado, que proporciona uma posição de pilotagem mais ereta e dá a impressão de que o painel foi colocado mais à frente. A maior sensação de conforto também vem da melhor proteção aerodinâmica proporcionada pelo novo conjunto óptico. Até pelo menos 140 km/h o vento não incomoda.
Tudo para brilhar
Embora o novo conjunto óptico não seja unanimidade, a meu ver, distinguiu a F 800 R da sua irmã F 800 GS e deu-lhe ar de novidade, além de uma identidade mais jovial e urbana. O desempenho do elástico propulsor permite rodar tranquilamente na cidade ou na estrada, em função do excelente torque em médios giros. Mas também demonstra vivacidade para chegar ao limite de rotações de 8.500 rpm e a velocidades acima do permitido – para isso conta com amortecedor de direção. Tem baixo nível de vibrações, porém falta-lhe algum caráter empolgante e o mapa do novo acelerador eletrônico está “comportado” demais para o meu gosto.
Ainda assim, as úteis atualizações no modelo 2015 dão ânimo à F 800 R para se destacar no line-up de motos BMW. E também fazem dela uma opção a ser considerada por aqueles que buscam uma naked de média capacidade cúbica versátil, esportiva e pouco exigente. Com preço de R$ 37.990, a F 800 R ainda oferece itens, como controle de tração, freios ABS e sistemas de monitoramento de pneu, presentes apenas em modelos maiores e mais caros.

Ficha Técnica
BMW F 800R 2015
Motor dois cilindros paralelos, 8 válvulas, DOHC, com refrigeração líquida
Diâmetro x Curso 82,0 X 75,6 mm
Taxa de compressão 12,0:1
Capacidade 798 cm³
Potência Máxima 90 cv a 8.000 rpm
Torque Máximo 8,77 kgf.m a 8.000 rpm
Sistema de Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
Câmbio 6 velocidades
Embreagem Multi-disco em banho de óleo com acionamento mecânico
Transmissão final por corrente
Suspensão
Dianteira Garfo telescópico invertido (upside-down) com 125 mm de curso, sem ajustes
Traseira Balança de alumínio com monoamortecedor, com 125 mm de curso e ajuste da pré-carga e retorno
Freios
Dianteiro Disco duplo flutuante de 320 mm, com pinça radial o Brembo de quatro pistões e ABS
Traseiro Disco simples de 265 mm com pinça de um pistão Brembo e ABS
Rodas De liga leve de alumínio - 3.50 x 17’’ (D); 5.50 x 17’’ (T)
Pneus
Dianteiro 120/70- ZR17
Traseiro 180/55- ZR17
Quadro Perimetral em liga de alumínio
Altura do Assento 790 mm
Distância Mínima do Solo não disponível
Dimensões (C x L x A) 2.145 mm x 860 mm x 1.235 mm
Distância entre-eixos 1.526 mm
Tanque de Combustível 15 litros
Peso (em ordem de marcha) 202 kg
Cores: Azul/preta, azul/branca e branca
Preço R$ 37.900


Fonte:
Agência Infomoto

terça-feira, 2 de junho de 2015

Médico legista diz não haver evidências de que B.B. King tenha sido envenenado

Filhas do músico, que morreu em 14 de maio, alegam que o pai foi assassinado pelo assistente e pela empresária dele.



Após as declarações de Karen Williams e Patty King, filhas da lenda do blues B.B. King, de que o músico teria morrido por envenenamento, o médico legista do condado de Clark County, no estado de Nevada, Estados Unidos, John Fudenberg, declarou que por enquanto não há evidências de que isso tenha acontecido. Ainda assim, a denúncia será investigada.

Karen e Patty afirmam que o assistente pessoal de King, Myron Johnson, e a empresária, LaVerne Toney, assassinaram o pai delas. “Acreditamos que o nosso pai foi envenenado e que lhe prescreveram remédios desconhecidos. Foi homicídio”, elas se manifestaram em comunicado.
“Nesse momento, não possuímos evidências de que essas alegações serão confirmadas. No entanto, as estamos levando de forma bastante séria e vamos conduzir uma investigação detalhada”, disse Fudenberg em comunicado ao jornal inglês "The Guardian".

Pouco tempo depois de B.B. King morrer aos 89 anos, no dia 14 de maio, em Las Vegas, Nevada, o médico do astro, Darin Brimhall, revelou que o guitarrista foi vítima de "demência multi-infarto", doença comum em casos de diabetes, que também é conhecida como "demência vascular". Uma nova autópsia será realizada e o resultado deve ser conhecido entre seis a oito semanas.

O artista viveu com diabetes nos últimos 30 anos. Ele foi hospitalizado em abril devido a uma desidratação e em outubro de 2014, teve que cancelar oito datas de shows forçosamente por desidratação e exaustão.
Segundo o "The Guardian", a empresária LaVerne Toney e os 11 filhos sobreviventes de King vivem em longa disputa pelo espólio do músico, sob controle de LaVerne. Membros da família garantem que a agente controla 5 milhões de reais de propriedade de King, dos quais, R$ 1 milhão desapareceu recentemente. A justiça já negou repetidamente tais alegações, segundo a Associated Press.

Em comunicado, Brent Bryson, advogado que representa o espólio de King, respondeu: “Infelizmente, ícones musicais morrem. A senhora Toney fez tudo que pôde para atender aos pedidos do Sr.King e continua atendendo aos pedidos que ele tinha enquanto estava vivo. Espero que nos próximos dias possamos focar na contribuição musical do Sr.King para o mundo e não em declarações ficcionais feitas por aqueles que buscam atenção às custas do Sr. King”.

Mais de mil pessoas compareceram ao velório do mito do blues, em Las Vegas. Uma procissão aconteceu nesta quarta-feira, 27, em Memphis, seguida de novo velório, sexta, 29, e do enterro, sábado, 30, no Mississippi, noticiou o The Hollywood Reporter”.
Fonte: Rolling Stone Brasil

Indian Motorcycle Confirma a Data de Estreia no Mercado Nacional



Moto custom clássica, que tem capacidade maior, vai acabar com o monopólio da Harley-Davidson

 A Indian Motorcycle, primeira fabricante americana de motos e um dos maiores ícones da indústria, já tem data para sua estreia no Brasil. Será durante o Salão Duas Rodas, o principal evento do setor e vitrine das marcas presentes no país.

Ainda sem confirmar a variedade de modelos disponíveis, a Indian Motorcycle anuncia a presença de suas motos custom e promete se tornar a mais nova opção do mercado premium de motocicletas.

Sobre a Indian Motorcycle

Fundada em 1901, a Indian Motorcycle ganhou destaque como uma das marcas mais lendárias e emblemáticas de motocicletas através de uma história de sucesso em competições e inúmeras inovações de produto, que contribuíram para o desenvolvimento da indústria de motocicletas. Hoje, essa herança histórica e paixão reacendem sob a nova administração da empresa norte-americana Polaris Industries.
Com faturamento de US$ 4,5 bilhões em 2014, a Polaris está presente, além do Brasil, em mais de 130 países. 
fonte jacaré motos.

 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

BMW revela modelo conceito de estilo touring


A BMW revelou nesta sexta-feira (22) o Concept 101, modelo com proposta touring sem similar na linha da marca. O veículo-conceito tem motor de 6 cilindros em linha e 1.649cc, com torque abundante para as diversas situações da estrada, diz a empresa.

As linhas da motocicleta são robustas na parte dianteira e mais afiladas na traseira, mesmo com as malas laterais integradas.

No acabamento, para dar um toque de refinamento, em meio a superfícies pintadas de prata em duas tonalidades, há alumínio escovado, carbono, madeira e até couro. O projeto é uma parceria entre a equipe de design da marca e Roland Sands, renomado customizador de motocicletas.
“O Concept 101 abre um novo capítulo na história das nossas motocicletas conceito. É a interpretação BMW de estradas intermináveis ??e o sonho de liberdade e independência. Projetar esta touring foi excitante para nós porque não tínhamos envolvimento com este tipo de modelo”, diz Edgar Heinrich, chefe de projeto da BMW.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

MORRE O REI B.B.KING



B.B. King, o 'Rei do Blues', morre aos 89 anos nos Estados Unidos

No início de abril, guitarrista foi hospitalizado após sofrer desidratação. Ele tinha diabetes tipo 2 e foi internado novamente há poucos dias.

O músico B.B. King, considerado o "Rei do Blues" e integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987, morreu na madrugada desta sexta-feira (15) em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos de idade, informou seu advogado.

No início de abril, o guitarrista havia sido hospitalizado após sofrer uma desidratação por causa da diabetes tipo 2 da qual sofria há mais de 20 anos. Ele voltou a ser internado há poucos dias.
A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.

Considerado o maior guitarrista de blues da atualidade, verdadeira lenda, Riley B. King, nasceu em 16 de setembro de 1925, no Mississippi, nos Estados Unidos. Tocava nas esquinas e em bares. Comprou o primeiro violão quando a falta de eletricidade no interior do país fazia dos instrumentos musicais a maior atração dos anos de 1940.
O músico foi autodidata, nunca teve professor. Gostava de ser seduzido pelas melodias. O B.B. de seu nome artístico vem de Blues Boy, dos tempos do rádio.

Seu primeiro grande sucesso nacional foi “Three o'clock blues”, que estourou nos anos 1950. A partir daí começou a fazer turnês sem parar. Só no ano de 1956 sua banda chegou a fazer 342 apresentações.
B.B. King criou um estilo autêntico de guitarra. Em seus solos, ao contrário de outros guitarristas, o Rei do Blues preferia usar poucas notas. Ele dizia que conseguia fazer uma nota valer por mil.

Paixão era a guitarra
Ele tinha verdadeira paixão por seus instrumentos. Tanto que enfrentou um incêndio durante um show pra salvar uma de suas guitarras. O fogo teria começado numa disputa entre dois rapazes por uma garota. Depois desse episódio suas guitarras passariam a ser carinhosamente chamada de “Lucille”, o nome da jovem.
A fama de suas guitarras ganhou o mundo. Em 1997, King presenteou o papa João Paulo II com uma “Lucille”, no Vaticano.
Em 2012, fez parceira inesperada com o presidente americano Barack Obama, durante um show de blues na Casa Branca.

Em outubro de 2014, o guitarrista precisou abandonar um espetáculo em Chicago, diante de um quadro de desidratação e esgotamento, o que provocou a suspensão do restante da turnê, que ainda tinha 8 shows programados.

Aos 86 anos, ainda fazia cerca de 100 apresentações por ano.
Considerado um dos artistas mais influentes de todos os tempos, seu talento inspirou outros grandes guitarristas, como Stevie Ray Vaughan, Jeff Beck, Jimi Hendrix, George Harrison, Buddy Guy e Eric Clapton.




 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

YAMAHA 1300XJR




Depois de influenciar a moda e a decoração, a tendência vintage está influenciando as motocicletas”, explicou Shun Miyazawa, gerente de produtos da Yamaha na Europa. Vestido com camisa xadrez, colete e boina à moda antiga, Miyazawa foi um dos responsáveis por renovar a naked XJR 1300, um dos lançamentos da fábrica japonesa no Intermot 2014, o Salão de Motos de Colônia (ALE). Buscando inspiração nas linhas clássicas de antigos modelos esse retorno ao passado chegou com força total também no setor de duas rodas.
Embora conserve o visual clássico e seu enorme motor de quatro cilindros em linha com refrigeração ar, a “nova” XJR 1300 não está exatamente igual ao modelo original. O escapamento foi pintado de preto, as tampas laterais de alumínio lembram as usadas nas motos de corrida dos anos 1970 e o banco é solo.

Do “quintal” para a linha de produção
Nos últimos anos, a Yamaha tem trabalhado com diversos customizadores profissionais para criar uma série de conceitos chamados de “Yard Built”, algo como “construída no quintal”. Essa experiência trouxe muita inspiração para o departamento de desenvolvimento de novos produtos da fábrica japonesa que incorporou o design dos customizadores a suas criações.
“Fomos inspirados pela releitura que as pessoas faziam de seus velhos modelos para renovar a XJR 1300”, revela Miyazawa. Essa inspiração também deu origem a XJR 1300 Racer, uma versão com carenagem de fibra de carbono e semi-guidões, como os usados nas motos de pista antigamente.


Releitura

A XJR 1300 manteve-se fiel ao conceito do modelo original de ser uma moto com cara de moto, ou seja, uma moto nua e crua. Bonita e ao mesmo tempo funcional. “O farol sem carenagem está ali para iluminar. O tanque, para carregar combustível, enfim nenhum item está ali por acaso. Todos têm um propósito”, explicou-me Miyazawa no lançamento do modelo. E as personalizações tiveram um importante papel nessa renovação da XJR.
A principal mudança estética está no tanque: em vez do enorme reservatório de 21 litros do modelo original, um novo, mais estreito e com capacidade para 14,5 litros foi construído. Uma alteração prática que, além de melhorar o encaixe das pernas, foi possível graças ao sistema de injeção eletrônica de combustível que dosa melhor a mistura ar-combustível entregue aos quatro cilindros em linha.
Com 1.251 cm³ de capacidade, o tetracilíndrico tem arrefecimento a ar, duplo comando de válvulas (DOHC) e quatro válvulas por cilindros. Embora tenha cabos de velas e cachimbos vermelhos à moda antiga, seu desempenho é atual: produz 98 cavalos de potência máxima a 8.000 rpm e bons 11,1 kgf.m de torque máximo a 6.000 rpm.
Outra atualização bem-vinda foi feita nas suspensões. O garfo dianteiro tem tratamento DLC (Diamond-Like Carbon) nos tubos internos para proporcionar um funcionamento mais progressivo. Já o sistema bichoque da balança traseira ganhou o reforço dos amortecedores Öhlins com reservatório a gás e ajustáveis.
Um largo guidão de alumínio, banco solo, uma espécie de numberplate (placa de numeral) de alumínio e o sistema de escapamento 4-2-1 com uma ponteira preta completam o visual de moto customizada de fábrica. Disponível nas cores azul/branca, cinza fosca e preta, a Yamaha XJR 1300 tem preço sugerido de 10.390 Euros, na Itália, ou cerca de R$ 35.000.

Versão café racer

Também influenciada pela moda café racer e pela Eau Rouge, uma XJR 1300 customizada pela famosa oficina Deus Ex-Machina, a Yamaha lançou também uma nova versão da XJR 1300, chamada de “Racer”. Com as mesmas especificações da naked, porém com um visual de moto de pista dos anos 1970, a Racer traz uma carenagem de fibra de carbono cobrindo apenas o farol e os mostradores redondos do painel. Há ainda uma capa do banco no mesmo material.
Para reforçar a proposta “café racer” a nova versão traz dois semi-guidões ao invés do guidão largo e elevado do modelo base. Dessa forma, oferece uma posição de pilotagem mais esportiva e condizente com as motos de corrida de antigamente. Vendida também em três opções de cores, a XJR 1300 sai por 11.590 Euros, algo em torno de R$ 38.000, também na Itália.
Embora a onda vintage esteja fazendo a cabeça dos motociclistas na Europa e no Japão, a moda ainda não desembarcou no Brasil, pelo menos não oficialmente, pois as fábricas aqui instaladas não trazem modelos com essa inspiração. Isso é uma má notícia aos motociclistas brasileiros mais nostálgicos. Não há previsão e nem planos da Yamaha de trazer a XJR 1300 e nem sua versão Racer para o País.
Fonte moto.com